Gracielle Torres

Gracielle Torres

Seg, 25 de Junho de 2012 14:41

Como é o acordo com os pais?

Seg, 25 de Junho de 2012 14:40

O que você faz na rede social?

Seg, 25 de Junho de 2012 14:33

Quem criou o perfil no face?

Gabriela Hallage tem dez anos, mas a prima que criou sua conta no Facebook colocou que ela tinha 32. Pedro Lucena também tem dez, só que, para a rede social, sua idade é 20.

Assim como Gabriela e Pedro, estima-se que milhões de usuários do Facebook no mundo tenham menos de 13 anos.

Só nos Estados Unidos, são mais de cinco milhões, segundo a revista "Consumer Reports", de tecnologia. Como essa é a idade mínima exigida pelo site para o cadastro, crianças inventam datas de nascimento que as deixem com 13 ou mais.

O "Wall Street Journal" (jornal norte-americano) divulgou no início do mês que o Facebook estuda ferramentas para que os pais possam controlar os filhos na rede. Eles poderiam, por exemplo, autorizar ou não solicitações de amizade aos filhos e decidir a que jogos e outros aplicativos as crianças teriam direito.

O Facebook não responde se abrirá a menores de 13, mas admite ser difícil controlar o acesso de crianças.

Além disso, entrou numa campanha contra o bullying (violência entre colegas) lançada pelo Cartoon, canal infantil. Na versão norte-americana, o site traz vídeo em que o presidente Barack Obama se dirige também às crianças.




Há comunidades de relacionamento para crianças como o brasileiro Migux e o Club Penguin, da Disney. Amanda Lopes, 10, conta que usava o Penguin, mas enjoou. "Queria falar com amigos e, no Penguin, a gente tem que escolher frases numa telinha."

Gustavo Willis, 10, também gosta de falar com amigos no Facebook. Ele não tem conta, porque a mãe não deixa, mas usa as dos primos. "Fico no chat."

Para a mãe, Joyce, há bate-papos mais seguros, como Skype e MSN. "Crianças não têm maturidade para redes sociais de adultos. E entram no Facebook mais pra dizer que estão lá do que pra falar com amigos."

Fonte: Folha de São Paulo - Andréa Lemos

Postado por: Gracielle Torres

Redes sociais: ofensa deve ser removida em até 24h

 

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que mensagens ofensivas publicadas em rede sociais, como Orkut e Facebook, devem ser retiradas do ar em até 24 horas após a denúncia por parte de algum internauta.


Segundo o tribunal, a retirada é preventiva e deve ser feita até a análise sobre a veracidade da denúncia. Se não retirar a mensagem, o provedor pode "responder solidariamente com o autor direto do dano, em virtude da omissão praticada". A decisão afirma que o provedor poderá ainda adotar "as providências legais cabíveis contra os que abusarem da prerrogativa de denunciar".


A decisão foi tomada dentro de recurso em ação movida por internauta do Rio de Janeiro que afirmou que o Orkut levou dois meses para retirar do ar um perfil falso "que vinha denegrido" a imagem da internauta.

 

Fonte: Jornal O Tempo
Data: 23/06/2012

Crianças brasileiras são as que entram mais cedo em redes sociais -- com a idade média de nove anos -- de acordo com uma pesquisa feita em sete países. O estudo “Internet Safety for Kids & Families” (Segurança de Internet para Crianças & Famílias), feita pela empresa de segurança Trend Micro, aponta também que os pais brasileiros são os menos rígidos: cerca de seis em cada dez filhos dos entrevistados podem ter perfis nesse tipo de site. No Japão, por exemplo, o número cai para um entre dez.

 

A idade média mundial em que as crianças entram nas redes sociais é de 12 anos, fato curioso porque o Facebook, um dos sites citados na pesquisa, estipula a idade mínima de 13 anos para a criação de um perfil. Enquanto no Brasil as crianças começam a usar esses sites por volta dos nove anos, na Índia isso ocorre numa idade próxima aos 14 anos, já na adolescência.

Apesar de serem mais permissivos, os pais brasileiros, de acordo com a pesquisa, também são os mais preocupados com a privacidade dos filhos nas redes sociais. Aproximadamente 50% deles responderam se preocupar frequentemente com o assunto e 33% disseram estar preocupados “o tempo todo”, taxas à frente dos demais países pesquisados.

Nove entre dez pais brasileiros afirmaram ser “amigos” dos filhos nas redes sociais. A prática facilita a supervisão das crianças na internet: 38% deles revelaram monitorar diariamente os perfis, o nível mais alto de frequência entre os sete países pesquisados. Em seguida, está Austrália (32%), EUA (31%), Reino Unido (28%) e França (24%). Nas últimas posições entre os “menos preocupados” com o monitoramento diário estão Índia (17%) e Japão (9%).

Quanto à confiança nos controles de privacidade nas redes sociais, os pais japoneses se mostram totalmente descrentes de que eles são adequados para a segurança dos filhos. Nessa questão, apenas 34% dos pais brasileiros afirmaram confiar nas ferramentas de privacidade.

 


Uso de smartphones

Além dos hábitos em redes sociais, a pesquisa também levantou dados sobre o uso de celulares inteligentes pelas crianças – novamente o Brasil ficou em destaque. Apesar da adoção baixa em todos os países da pesquisa, o maior índice de pais que compraram smartphones para os filhos foi o do Brasil (27%), seguido de Reino Unido (21%) e EUA (19%).

A idade média dos filhos quando começaram a usar smartphones foi de 12 anos para os brasileiros. A idade mais alta foi a dos filhos japoneses (18 anos). Além disso, nove em cada dez pais no Brasil afirmaram ter orientado o filho sobre o uso seguro e responsável do smartphone.

Para a pesquisa, foram entrevistados 1.419 pais residentes no Brasil, Austrália, França, Índia, Japão, Reino Unido e Estados Unidos.

 

Fonte: UOL Notícias

Quando falamos de violência sexual infantil, procuramos trabalhar sempre com a prevenção procurando conhecer o perfil de um abusador, os ambientes e situações que ponham em risco uma criança, mas é necessário também aprender a reconhecer o seu comportamento quando já foi vítima de um abuso, pois em muitos casos elas são agredidas e ameaçadas pelo agressor para manter silêncio.

 

Neste caso, é de suma importância observar alterações no seu comportamento. Um dos principais sintomas de crianças que sofreram abuso sexual é a depressão. O medo, a vergonha, o sentimento de culpa e de impotência levam a criança à um quadro de total introspecção e isolamento social.

 

E ainda há outros tipos de violência como a violência psicológica que também provocam este quadro, como o bullying ou cyberbullying. Em ambos os casos, as crianças que sofrem a agressão sentem medo de procurar um adulto para contar o que está acontecendo, pois o próprio fato de revelar que estão sendo vítimas de agressões com as quais não souberam lidar ou defender-se sozinhas, causa-lhes constrangimento fazendo-as se sentirem culpadas e incapazes.

 

É neste momento que um relacionamento próximo, com diálogo aberto e apoio moral e sentimental dos pais, pode quebrar o silêncio e retirar a criança de uma grande agonia. A proximidade dos pais reconforta e encoraja a criança a se abrir. É neste momento que ela deve receber toda a  atenção, carinho e proteção necessários para se libertar do sentimento de culpa, principal fator que desencadeia a depressão.

 

Mas você sabia que a depressão se manifesta em crianças de maneira diferente dos adultos? 

De acordo com a Academia Americana de Psiquiatria Infantil, esses são alguns dos principais sintomas de depressão infantil:

Sinais depressão infantil


O mais importante para tratar crianças ou adolescentes que se encontrem em depressão é que os pais procurem sempre estar disponíveis para o diálogo, conheçam seus amigos e estejam atentos a mudanças abruptas de comportamento em casa e na escola, tais como sintomas como diminuição da alegria, tendência a se sentir culpado, distúrbios de sono, falta de apetite, falta de interesse nos estudos e perda de vontade de frequentar a escola.


Nestes casos, quanto mais cedo a identificação, melhores as chances de a criança responder bem a um tratamento de psicoterapia.


Abaixo, a matéria sobre Depressão Infantil, de Paloma Oliveto, divulgada pelo portal UAI em 11/06/2012.

 

Por Gracielle Torres

 


Depressão Infantil

 

Depressão é mal que não tem idade


Estima-se que até os 18 anos 5% das pessoas tenham ao menos um episódio de depressão. Se tratado corretamente em adolescentes e crianças, geralmente não se repete de forma crítica na fase adulta

 

Ana* tem dificuldades para dormir, se sente inútil , cansada e insegura. “Quando acordo, não tenho disposição para aguentar mais um dia”, conta. “Muitas vezes, me sinto culpada pelo que me tornei hoje ou por coisas do passado que atormentam minha mente, meu coração. Não sei se um médico pode ajudar. Acho que a única coisa que eu quero é o abraço de um verdadeiro amigo. Me sinto deprimida e sozinha, cansada de tudo e de todos.” A situação enfrentada por ela não é incomum: segundo a Organização Mundial da Saúde, 121 milhões de pessoas sofrem de depressão. O problema é que esse é o depoimento de uma menina de 12 anos.

Há poucos dados sobre a incidência da depressão entre crianças e adolescentes, mas a Academia Americana de Psiquiatria Infantil e da Adolescência (Aacap) estima que 5% dos indivíduos com menos de 18 anos passarão, em algum momento dessa fase, por um episódio depressivo. Estresse, perdas, distúrbios de atenção e de aprendizagem são apontados pela Aacap como principais gatilhos, com o agravante de que, ainda considerada um mal dos adultos, a depressão pode receber pouca atenção dos pais e responsáveis. Ana vive com a avó, que, segundo ela, não desconfia de seu estado. “Comecei a ficar assim há dois anos, quando um tio de que eu gostava muito foi assassinado. Eu sei quem é o assassino e, toda hora, acho que ele pode vir aqui em casa para matar a gente também”, diz.

A psicóloga Kátia Cristine Cavalcante Monteiro, do Hospital Universitário Walter Cantído, da Universidade Federal do Ceará, alerta que é preciso ter cuidado ao diagnosticar um adolescente como depressivo. “Do meu ponto de vista, o risco maior é a banalização do uso de medicamentos e do diagnóstico da doença”, diz.

De acordo com a especialista, a adolescência é uma fase de perdas simbólicas e isso pode despertar sentimentos característicos de luto. “As constantes flutuações de humor e do estado de ânimo podem ser consideradas um recurso defensivo do comportamento do jovem para aplacar os conflitos internos e auxiliar na elaboração das situações de perda”, diz. Nesses casos, o processo é natural e não exige tratamento, pois não são situações patológicas.

Psicóloga e pesquisadora da Universidade de Vanderbilt (EUA), Judy Garber concorda que a adolescência é um momento de turbulências inerentes à fase. Ela recomenda que, quando há sinais de que os jovens começam a entrar em um processo depressivo (leia quadro), a terapia cognitiva em grupo pode evitar que, mais tarde, eles se tornem adultos atormentados. Judy é autora de um estudo publicado no Jornal da Associação Médica Americana no qual afirma que 20% dos adolescentes com depressão diagnosticada e não tratada sofrerão da forma crônica da doença, com episódios recorrentes ao longo da vida.

Prevenção


“Uma intervenção preventiva, principalmente no caso de adolescentes cuja mãe ou cujo pai têm depressão, é o melhor caminho para evitarmos o agravamento do problema”, diz a americana, acrecentando que, depois depois de acompanhar 316 jovens de 13 a 17 anos, constatou que a depressão dos pais aumenta, nos filhos, de duas a três vezes o risco de os jovens sofrerem do mesmo mal. “Quando, porém, eles recebem um atendimento precoce – no nosso caso, sessões de terapia em grupo com uma hora e meia de duração ao longo de oito semanas –, esse risco praticamente desaparece.”

A dificuldade, porém, é quando nem os pais nem os educadores percebem que os filhos podem estar precisando de ajuda. É o caso de Taís*, de 16 anos. Com falas de um adulto, ela diz que já passou “por muita coisa na vida”. “Fumei, bebi, sofri bullying e os professores não faziam nada. Às vezes, choro sem motivos, me sinto triste, magoada, ressinto do meu passado, me sinto sem ânimo de fazer as coisas. Eu tenho vontade de fazer as coisas, mas elas não passam de sonhos e vontades porque, muitas vezes, sinto que nem sonhos eu tenho mais”, afirma, em um discurso confuso.

A garota de família humilde – a mãe, solteira, é auxiliar de limpeza – largou a escola neste ano. pior de tudo é o desprezo que sofremos da sociedade, da nossa própria família. Me isolei de todo mundo. Quando minha mãe chega em casa, fica brigando comigo, dizendo que eu sou uma vagabunda e que não ajudo em nada. Isso se torna uma bola de neve, que vai crescendo mais e mais”, relata.

Diana*, de 15, passa por uma situação semelhante. “Minha família diz que sou preguiçosa, não estudo, não faço nada em casa e que não sirvo para nada. Durmo o dia inteiro e, à noite, vou para o computador”, confessa. “Sinceramente, não sei o que fazer da minha vida, não tenho vontade de estudar e sempre me diminuo em tudo.” A garota conta que sofre com comentários da mãe de que ela está gorda. “Ela vive dizendo que estou virando um balão, que já posso vestir as calças dela, de tão grande. Minha irmã diz que não presto para nada, que nunca faço nada e que, quando faço, não é da forma certa, que só sei quebrar e bagunçar as coisas. Não quero nada da minha vida”, desabafa.

A psicóloga Kátia Cristine diz que não existe receita de bolo para os pais, mas reforça a necessidade de compreensão e respeito entre ambas as partes. “Em qualquer situação, o mais importante é que os pais procurem sempre estar disponíveis para o diálogo com o adolescente, conheçam seus amigos e estejam atentos a mudanças abruptas de comportamento em casa e na escola.”

Pressão desencadeia processo
Cobranças intensas podem deflagrar episódios depressivos, de acordo com Ellen McGreth, psicóloga infantil americana e autora de diversos livros comportamentais. “A depressão está aumentando em adolescentes e crianças, e as razões para isso são muitas. Nunca os jovens enfrentaram tantas cobranças para ter sucesso. Os adultos querem que eles se destaquem, mas não os ensinam a lidar com isso, e o resultado são distúrbios alimentares, ansiedade e agressão”, afirma.

Ela conta que tem percebido uma verdadeira epidemia de baixa autoestima no consultório, principalmente de meninas desesperadas com questões estéticas. Mesmo crianças muito pequenas começam a sofrer os efeitos das cobranças sociais, afetando diretamente a saúde mental. Um estudo das universidade canadenses de Montreal, de Laval e de McGill, além do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica, da França, identificou que 15% dos alunos da pré-escola mostram níveis altos e atípicos de depressão e ansiedade. A pesquisa foi conduzida ao longo de cinco anos com 1.758 crianças de Quebec e, assim como nas investigações de Judy Garber, constatou-se que filhos de mães deprimidas têm maiores riscos de sofrer do mesmo mal.

“Nesses casos, a negligência em relação à identificação de sintomas é ainda maior do que entre adolescentes porque crianças na fase pré-escolar apresentam um comportamento depressivo diferente das mais velhas”, conta Sylvana M. Côté, professora do Departamento de Medicina Social e Preventiva da Universidade de Montreal, principal autora do estudo. “Essas crianças podem não parecer obviamente tristes e terem, de fato, períodos de resposta social normais ao longo do dia. Uma forte característica, porém, é a perda de vontade de fazer coisas que antes eram prazerosas.” Sylvana diz que psiquiatras infantis têm estratégias especiais para reconhecer a depressão e a ansiedade entre os pequenos. “Conversas direcionadas a essa faixa etária podem identificar sintomas como diminuição da alegria, tendência a se sentir culpado e distúrbios de sono.”

Quanto mais cedo a identificação, melhores as chances de a criança responder bem ao tratamento. De acordo com a canadense, como o cérebro infantil ainda está em desenvolvimento, ele se adapta rapidamente a novas experiências. “Me refiro à psicoterapia. Tratá-las com medicamentos é algo extremamente delicado. Há estudos mostrando que antidepressivos podem ser efetivos, mas os efeitos colaterais em crianças não foram bem explorados e podem ser alarmantes”, pondera.

* Os nomes são fictícios em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente.


Fonte: Portal UAI - 11/06/2012

Pela lei, prazo correrá a partir da data em que a vítima fizer 18 anos. Ministra disse que norma atende quem não teve condição de denunciar.


Foi publicada no dia 18 de maio, Dia de Combate à Exploração Sexual Infantil,  no Diário Oficial da União a lei nº 12.650, que altera as regras sobre a prescrição do crime de pedofilia e também o estupro e o atentado violento ao pudor praticados contra crianças e adolescentes. Agora, a contagem de tempo para a prescrição só vai começar na data em que a vítima fizer 18 anos, caso o Ministério Público não tenha antes aberto ação penal contra o agressor. Até então, a prescrição era calculada a partir da prática do crime.

A prescrição é a perda do direito de ação pelo decurso do tempo. Desse modo, quando ocorre a prescrição, o agressor não pode mais ser processado nem punido pelo crime que cometeu. O prazo varia conforme o tamanho da pena e pode chegar até 20 anos, por exemplo, em caso de estupro de uma pessoa com menos de 18 anos.

O projeto proposto depois da CPI da Pedofilia, iniciada em março de 2008, ficou conhecido como Lei Joanna Maranhão, em homenagem à nadadora que denunciou os abusos a que foi submetida durante a infância por um treinador.
saiba mais


Durante as atividades do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, realizadas na sexta-feira (18) na Câmara dos Deputados, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, enalteceu a nova lei.

"Uma menina que sofreu essa violência ainda pequena não teve a condição de dizer sobre esse sofrimento antes dos seus 18 anos", afirmou a ministra.

Segundo Rosário, a atuação dos parlamentares foi essencial para dificultar a prescrição dos crimes de violência sexual. Maria do Rosário também propôs que os crimes que afetem os direitos humanos sejam imprescritíveis.

Penas


No Brasil, o crime de estupro contra jovens de 14 a 17 anos é punido com até 12 anos de prisão. Nos casos de estupro de vulnerável, quando a vítima possui menos de 14 anos, a pena pode chegar a 15 anos de prisão.

As vítimas de estupro possuem até 20 anos após a prática dos crimes para denunciarem o agressor. Após esse prazo, o crime prescreve e o agressor não poderá mais ser punido. Para denúncias algum caso de violência sexual contra crianças ou adolescentes, o governo disponibiliza o Disque Denúncia, o Disque 100. A ligação é gratuita e não é preciso se identificar.

Fonte: Portal G1

Qua, 06 de Junho de 2012 18:11

Geração Play

Sex, 02 de Dezembro de 2011 11:04

Dicas Diversas

 

Blogs e Flogs

  • Seja educado e cordial também na hora de publicar ou comentar;
  • Evite colocar endereço, telefone, nome da escola e nome completo;
  • Muito cuidado ao divulgar seus desejos, segredos e sonhos. Sua Intimidade é muito valiosa, cuide bem dela;
  • Você colocaria seu diário na praça pública, no mural do colégio ou na praia? Pense muito bem antes de publicar algo na Internet;
  • Cuidado com as fotos que posta, elas podem ser modificadas e usadas contra você;
  • A qualquer momento, você pode apagar seu Blog ou Fotolog mas, uma vez publicado, tudo pode ser gravado por outros e voltar ao ar.

 

 


Lan Houses

  • Lembre sempre de clicar em "sair" antes de fechar as páginas e os programas;
  • Atenção para não deixar suas senhas gravadas;
  • Não aceite ajuda de estranhos em Lan Houses. Chame sempre o responsável em caso de dúvida;
  • Evite acessar bancos e fazer compras pela Lan House e Infocentros;

 


Redes Sociais

 

  • Mantenha o mínimo de informações em seu perfil;
  • Você distribui seu endereço, suas fotos e telefones para qualquer um na praia, na praça, no ônibus ou no mural da escola? Por que você distribuiria na Internet?
  • Não comente sobre detalhes de horários e lugares onde estará. Faça isto por telefone ou por e-mail apenas com quem conhece pessoalmente;
  • Se divulgar fotos, use as que não facilitem seu reconhecimento nem endereços ou nome de escola;
  • Jamais aceite convite de encontro presencial com quem não conhece;
  • Troque sua senha periodicamente;

 


E-mail

  • Você pode configurar sua conta para bloquear contatos indesejados;
  • Troque sua senha periodicamente;
  • Não aceite nem abra e-mail de desconhecidos! Simplesmente apague sem ler;
  • Atenção com cartões virtuais. A maioria deles hoje em dia são golpes disfarçados de cartões;
  • Atualizar o anti-vírus e usar anti-spam pode ajudar;
  • Jamais acredite em pedidos de pagamento, correção de senhas ou solicitação de qualquer dado pessoal por e-mail. Comunique-se por telefone com a instituição que supostamente enviou o e-mail e confira o assunto;

 


Chat (MSN, salas de bate papo)

 

  • Não exiba seu nome completo, telefones, endereço, nem lugares que frequenta;
  • Jamais encontre "amigos virtuais" sem autorização de um adulto;
  • Caso receba mensagens ou imangens agressivas que tentem forçar uma conversa, bloqueie o usuário, denuncie e peça ajuda.

 

Tome cuidado com o uso do MSN ou de qualquer serviço de comunicação pela Internet (e-mail, orkut, bate-papo, irc, etc). Procure conversar com pessoas de sua confiança, pessoas que você conhece fora da internet ou tem referências dela fora da Internet. Muitos golpes, fraudes e até crimes acontecem todos os dias pela internet devido a falta de cuidado que as pessoas tem quando se relacionam na rede. Os cuidados no mundo virtual devem ser maiores que os relacionamentos que você já tem no mundo real.

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